domingo, 28 de fevereiro de 2010

Menina, mulher.


E parada olhando-me naquele velho espelho, tentei de alguma forma enxerga o que há dentro de mim, o que sinto aqui dentro de mim, foi quando senti a leve brisa do vento passar pelos meus cabelos tocando levemente em meu pescoço e surrando palavras bonitas em meu ouvido, tão leve, ó que doçura. E naquele momento encontrei a inocência da criança que vive aqui dentro de mim, que purifica a minha alma com um simples toque, e em outro momento encontrei a determinação o charme e a sensualidade em dose certa que faz de mim a cada dia uma mulher, é como uma borboleta saindo do casulo de pouco, em pouco!